Ano: 2010
Episódios: 24
maldição se espalhando pelo continente.
Atualmente a aguardada 2ª temporada, sairá em outono de 2012 com a mudança do estúdio Zecs para o Bones (produtor de Soul Eater, Darker than Black e outros) com a promessa de seguir o enredo do mangá mais precisamente. Na minha opinião é impossível não rir das cenas de comedia desse animê. Alem de boas cenas de comedia, com o Ryner sendo espancado pela " Bishōjo" Ferris , temos o interessante passado do preguiçoso Ryner, pouco revelado nessa 1ª temporada. Recomendo muito pra quem quer assistir um anime com um ótimo enredo sem faltar uma pitada de comedia !
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A Ubisoft anunciou nesta quinta-feira (10 de maio) que está trabalhando junto à Marvel no desenvolvimento de Marvel Avengers: Battle for Earth. Embora estrele os mesmos personagens vistos na recente adaptação dos Vingadores para o cinema, o jogo não vai ter relação direta com a produção hollywoodiana.
O novo game de luta vai ter como cenário a saga Invasão Secreta, oferecendo uma seleção de 20 personagens que vai incluir o Homem de Ferro, Hulk, Capitão América e Thor. Também vai ser possível assumir o papel dos vilões dos quadrinhos, embora nenhum nome específico tenha sido divulgado até o momento.
Até o momento, o lançamento está restrito ao Kinect e ao Wii U, devido à compatibilidade desses produtos com controles baseados no movimento. “Estamos confiantes que os talentos da Ubisoft possuem o mesmo nível de comprometimento que a Marvel em tornar Avengers: Battle for Earth o melhor game baseado em movimentos da categoria”, afirmou Andreea Enache-Thune, vice-presidente sênior da divisão de jogos e distribuição digital da Marvel.
Não há qualquer informação sobre uma possível data de lançamento e o site oficial do game ainda não foi ao ar. Fique ligado no World Land para conferir todos os detalhes do mais novo título estrelado por alguns dos maiores heróis da Terra.
Fontes: Ubisoft Toronto, Marvel
EAAAAAiii, eu sei, não teve Zona de Link a semana passada , mais pode deixar que to preparando uma postagem especial .. então vamos ..Não sei aí aonde vocês moram, mas aqui, the winter already come, só sei que pelo menos eu estou tendo a chance de usar minha blusa de Homem de Ferro , sucesso total. Nesse frio, fique com a Zona de Links.
Blog: Rock’n Tech
Clipe: Weezer – Paranoid Android
Jogo: Teeth Smasher | Nano Ninja
Liberdade e criatividade são as palavras de ordem quando o assunto é Minecraft. Muito jogadores torcem o nariz ao ouvirem falar sobre o inventivo título criado pelo sueco Markus "Notch" Persson. Os gráficos toscos e a jogabilidade pouco elaborada realmente não chamam a atenção, mas é nessa simplicidade que reside o charme do título, cujo cerne é muito mais complexo do que a superfície.
Desenvolvido em um sistema aberto, com participação ativa dos jogadores, Minecraft promoveu uma verdadeira evolução dos video games, entregando o futuro das narrativas emergentes. Sem qualquer trama condutora, o foco é experimentar todo o universo de jogo.
A versão final de Minecraft foi ao ar no dia 18 de novembro de 2011 e já conta com mais de um milhão de cópias vendidas — número alcançado ainda em janeiro, quando o jogo ainda rodava em Beta. Mas afinal de contas, qual é o apelo de Minecraft?
Aprovado
Criar, destruir, transformar...
O conceito de Minecraft é simples: explore o seu mundo. Na verdade não há um objetivo concreto, uma história ou qualquer outro evento significativo que realmente promova a ação. Podemos dizer que Minecraft é a síntese da narrativa emergente — quando a “história” é a própria interação do jogador com o jogo.
Essa liberdade é o bálsamo criativo que permeia toda a jogabilidade de Minecraft. Mesmo sem ter que fazer algo, você instintivamente começará a agir e a buscar formas cada vez mais inventivas de manipular os elementos que compõem o cenário.
É muito fácil perder a noção do tempo conforme coleta materiais que custearão suas obras e itens. É interessante perceber como o jogo transpassa um sentimento de conquista a cada novo objeto combinado ou estrutura erguida.
Minecraft é envolvente porque mexe com o desejo criativo de cada um. Basicamente é uma tela digital na qual o jogador pode ventilar seus anseios artísticos.
Uma mão amiga
Uma das bases de Minecraft é a interação entre os jogadores, transformando o título em uma espécie de MMO de criação. Graças ao multiplayer do jogo, você poderá compartilhar o seu lar, ingressar no mundo de outras pessoas ou quem saber formar uma cooperativa para criar um novo universo em colaborativamente.
Mais uma vez a palavra de ordem é criatividade. Além disso, ainda temos o prolífico reino das modificações (mods), que tornam toda a experiência ainda mais inventiva. Mapas e texturas criadas por outros jogadores transformam Minecraft em algo verdadeiramente artístico.
Crafting
O grande trunfo de Minecraft é o engenhoso e incrivelmente simples sistema de edição de itens. Baseado na mera combinação de elementos em uma grade de 2x2 ou 3x3, o esquema viabiliza várias combinações de materiais diferentes.
Transformar toras em ripas e ripas em varetas é tão natural e recompensador quanto fundir metais e lapidar joias. O esquema de crafting permite que você misture os diferentes materiais disponíveis no mundo de jogo em formações distintas para obter artigos específicos.
O mais interessante é que o funcionamento do sistema é simples, porém a dinâmica é extremamente complexa, haja vista a enorme quantidade de combinações possíveis. Para criar basta posicionar os materiais no editor, porém, cada ordenação e combinação de item apresenta um resultado diferente; são 200 receitas básicas e muitas outras correlatas.
Sobreviver
Como se isso já não bastasse, Minecraft ainda conta com um modo no qual, além de explorar o cenário você ainda deve suportar aos ataques de uma legião de criaturas sombrias. Essa é a modalidade mais interessante de jogo, pois exige que o jogador se aventure pelo mundo ao mesmo tempo em que o modifica.
A cada noite uma horda de criaturas sinistras ameaça a sua vida. Para se proteger você deve criar fortalezas e armadilhas. Assim, o esquema de ciclos de noite e dia se torna ainda mais interessante, estabelecendo uma tensa dinâmica na qual os dias são reservados para a construção de novas estruturas defensivas, enquanto que às noites são vigílias contra as investidas malignas.
Reprovado
O que eu faço agora?
O grande problema de Minecraft é advindo precisamente da sua proposta livre, na qual as interações jogador/ambiente e jogador/jogador são a base conceitual do jogo. Assim, o jogo peca por não trazer instruções, deixando você à deriva sem qualquer coordenada ou informação de como proceder.
A jogabilidade pode ficar muito confusa sem um fio condutor que mostre alguns dos caminhos disponíveis; por exemplo, não há nenhuma informação sobre como criar itens, ou como extrair materiais.
Felizmente, a maioria dos utilizadores de Minecraft se conscientizou desse aspecto social do jogo e uma série de fóruns e sites especializados trazem listas de receitas dicas de construção e muitos mapas compartilhados. Muitos jogadores acabam se transformando em mentores virtuais, ensinando passo a passo como jogar em longas sessões online.
Essa interação online nos levanta outro problema, o sistema multiplayer. Apesar de ser um dos pontos altos de Minecraft, o multiplayer não é nada intuitivo e você terá algum trabalho para configurar todo o sistema e estabelecer o seu servidor. Na verdade você só consegue se conectar aos servidores de jogo se souber o endereço dos mesmos.
Vale a pena?
De tempos em tempos encontramos jogos que marcam para sempre a história dos video games e Minecraft é um desses títulos. A produção mostrou que é possível ser inventivo sem grandes recursos e provou que “modéstia” tecnológica não é necessariamente restritiva.
O título conta com uma estética singular, o visual poligonal evoca um estilo 8-bit que sublima qualquer problema cosmético. De fato, você não encontrará gráficos de alta qualidade, mas charme dos blocos é inegável, além de extremamente funcional.
A versão final de Minecraft ainda apresenta alguns problemas de desempenho, porém, a dinâmica de jogo é tão envolvente que você nem se preocupará com tais defeitos. A proposta inovadora do título transformou em um clássico instantâneo e já figura na galeria dos melhores jogos já feitos, apesar da sua aparente simplicidade.
Vo começa falando um mega palavão, desculpa ai ta mais PQP desse filme, pronto desabafei.
Bom acabei de chega do cinema , são 11:08 da noite, deu pra ver que a noticia e super fresca, então pra começa vamos falar serio; Esse ano teve e tem uma porrada de filme esperado, só que o ano começo com megas decepção, Fúria de Titãs 2, Motoqueiro fantasma 2, e outros, então os Vingadores era tipo tudo ou nada, minha ultimas esperanças, apostei todos minhas fichas nesse filme, então só tenho uma coisa a dizer:
Felizmente a aposta deu certo, e Os Vingadores é um filmão de super-herói, com quase certeza ele é tudo que um fã de quadrinhos espera de um longa de verão: porrada, explosões, ETs invadindo a Terra e seres super-poderosos de cérebro de gelatina salvando o dia. Não espere qualquer tipo de discussão, questionamento ou momento cinema-arte: Os Vingadores é pura pirotecnia com um arremedo de roteiro e uma estrutura climática padronizada que em nada difere de um Armageddon da vida – aquele filme que, apesar de ter Bruce Willis e Steve Buscemi, é ruinzão
Os Vingadores é o típico filme que faz (quase) qualquer um pular da cadeira, mandar um foda-se e berrar quando o Hulk começa a esmagar gigantescas naves alienígenas – e metade de Nova York junto. Apesar de ter personagens nada críveis, a especialidade da Marvel de transformar heróis em porções exageradas de gente-como-a-gente entra em campo e coloca tudo nos eixos. Então, não se assuste caso se identificar com as piadas rasas – e por isso bem engraçadas – de caras que vestem armaduras de ferro e uniformes vergonhosamente patrióticos.
A trama do filme não é nada rebuscada, e na verdade é propositalmente facilitada para não complicar as coisas. Loki entra em acordo com uma raça de aliens guerreiros: em troca de conseguir um exército para detonar a Terra, o príncipe desterrado de Asgard dá aos aliens o Tesseract, um portal do Universo que também serve como fonte de energia infinita.
Com essa ameaça em franco crescimento, Nick Fury, superespião chefão da S.H.I.E.L.D., decide dar uma nova chance a Iniciativa Vingadores, para reunir caras com super-poderes contra a ameaça. Daí se juntam Homem de Ferro, Thor, Viúva Negra, Capitão América e Hulk – e Gavião Arqueiro lá pelo final – com o intuito de deter Loki e impedir a destruição da Terra por aliens pentelhos.
Obviamente que nessa onda de fazer heróis mais humanos, a Marvel inventa de torna-los adolescentes que trocam sopapos ao invés de usarem uma boa dose de conversa. As brigas não são poucas, e provavelmente vão fazer os menos versados no mundo do grupo da Marvel se segurarem da cadeira. Thor briga com o Homem de Ferro, que troca uns socos com o Capitão América – até os dois se unirem para brigarem com Thor. Todos ainda se unem para tentar segurar a onda de Hulk logo a frente, no auge de sua fúria
É a antítese do que é a Liga da Justiça – ou uma versão adolescente, não sei -, que reveste seus integrantes com uma mitologia única e bem construída e os coloca como amigos no sentido pleno da palavra, não importe o quão ultrapassado isso possa soar. É uma espécie de união mitológica que une os integrantes da Liga da Justiça, um senso de dever sempre ao lado dos heróis… enquanto os Vingadores se contentam com alguns cartões cheios de sangue para mostrar como caras com poderes podem ter o cérebro diminuto. As próprias grandes sagas da Marvel são calcadas em brigas internas: Dinastia M, Guerra Civil e a recente Vingadores vs X-Men. Não é sempre que a Liga acerta, assim como não é sempre que os Vingadores protagonizam uma boa história – mas leia Os Supremos para entenderem como às vezes os Vingadores acertam em cheio -, mas as diferenças dos dois grupos ficam ainda mais gritantes com esse filme.
Mas se os poderes os separam, o humor os une. Os Vingadores é um filme engraçado. É outra marca forte das recentes produções da Marvel que a empresa explorou muito bem, sem soar batido ou coisa que o valha. Não à toa é Homem de Ferro/Tony Star que comanda o filme, e não perde tempo em querer apresentador todas as vantagens de ser um playboy, bilionário, inventor, filantropo e mais um monte de merda que ele deve escrever em algum currículo secreto dele.
O humor misturado com ação é a fórmula que faz o filme funcionar brilhantemente. Quando os personagens estão em Helicarrier Bridge – o porta-aviões voador que também é base operacional da S.H.I.E.L.D. -, eles se encarregam de fazer piadas de primeira. Mas quando a segurança da Terra é colocada em risco, os seis vingadores entram em cena para resolver tudo na base da força.
Esse aspecto é escancarado quando chega a hora do vamos ver. Loki – que manda muito e entrega o vilão que o filme precisava – consegue habilitar o portal, que é aberto e permite a entrada de ETs com cara de oráculos virulentos de Esparta. É aí que finalmente os seis se unem. O filme não economiza momentos emocionante em seu fim. Vemos Thor carregando raios absurdamente grandes, o Homem de Ferro enfrentando situações suicidas, a Viúva Negra arrancando cabeças com acrobacias ao mesmo tempo violentas e sexies, o Gavião Arqueiro acertando flechas no olho de aliens enquanto fala ao celular, o Capitão América largando da frescuragem do filme solo dele e mostrando serviço, e Hulk… bem, sendo o Hulk e esmagando qualquer coisa (e anotem aí: ele protagoniza a melhor cena do filme). É um orgasmo visual digno da espera e dos easter eggs lançados pela Marvel em suas produções.
Ao final, Os Vingadores ainda encontra espaço para lançar um gancho de fazer muito nerd tremer nas bases logo após os créditos. É o filme de verão perfeito e explorou muito bem o potencial de heróis mainstream no cinema: muitos músculos e pouco cérebro, o que aqui é ótimo. Nem dá pra perceber que se passaram 140 minutos após a projeção, tamanho é o cuidado do diretor e nerdão Joss Whedon em terminar tudo com uma dose épica sem aquelas quinquilharias visuais que gente como McG e Michael Bay tiram da cartola.
O único porém que filme levanta está fora do alcance dos poderes dos Vingadores: o futuro da Marvel no cinema, agora que sua maior criação já está pronta e repercutindo por aí – e continuação começará a ser rodada mês que vem. Para continuar colhendo os louros do sucesso, a Casa das Ideias precisa rever a sua fórmula, que já deu francos sinais de desgaste, como Capitão América mostrou bem.
Mas esqueçam isso e vejam Os Vingadores sem medo de serem felizes. De preferência com amigos, fãs de quadrinhos. Berre na sessão, vibre com Homem de Ferro voando a centenas de quilômetros por hora, com Hulk mostrando que é o maior brutamontes que os quadrinhos já produziram, com a volúpia de Scarlett Johansson e com a esperteza assustadora de Nick Fury. Se não tivesse Batman e O Hobbit para enfrentar em 2012, chegaria com tudo para ser o filme do ano.
PQP de novo.
Filme Road to Ninja-Trailer extendido,putz esse filme parece que vai ser GREAT,veja o trailer!!!
O trailer tah extendido,mas ele é de 28 segundos,é oq tem por enquanto(droga) OBS:NÃO PISQUEM!!!
http://www.youtube.com/watch?v=hFtQIzTYHOY
O trailer tah extendido,mas ele é de 28 segundos,é oq tem por enquanto(droga) OBS:NÃO PISQUEM!!!
http://www.youtube.com/watch?v=hFtQIzTYHOY
Gênero:Aventura, Fantasia ,Ecchi, Comedia Romântica
Ano:2006
Episódios:13 + OVA
A história se passa em um mundo alternativo parecido com a Europa do período feudal. Aqui, magos, camponeses e todos os tipos de criaturas fantasiosas convivem entre si. O poder político é atribuído aos magos tidos como nobres, e estes nem sempre olham com respeito para as castas inferiores.Valerie Louise é uma bruxinha cujo único talento aparente é explodir tudo o que aponta com a sua varinha. Por essa inabilidade, é chamada por seus colegas de "zero Louise", já que zero é o numero de magias que a menina consegue fazer.Em um ritual de sua escola no qual os alunos devem invocar animais para lhes servir, Louise mais uma vez surpreende e conjura um garoto humano.
Esse anime terminou esse ano e tem 4 temporadas.
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