Desse vez venho falar de um assunto que não tenho tanta profundidade e ,animações japonesas ou Animês Sendo assim, resolvi exercitar esse micro otaku atrofiado que vive dentro de mim e escrever sobre os animes que marcaram minha vida. Antes de tudo, já deixo o aviso caso alguém queira me sugerir algum anime que acha que eu vou gostar baseado na lista abaixo, eu provavelmente nunca vou assistir.
Samurai X
Por mais que eu me esforce, eu sei que simplesmente não dá para aproveitar 100% desse anime, a parte das discussões políticas e sociais que permeiam o Japão feudal e a Restauração Meiji passavam quase que despercebidas para mim por conta do meu desconhecimento histórico. Só sei que Kenshin Himura era uma ex-assassino da monarquia que agora vivia altas aventuras tentando levar uma vida normal. O anime era cheio de personagens cativantes, cenas de luta extraordinárias e opoentes exóticos. Os únicos capítulos que li do mangá foram a Saga de Enishi (que sabe Deus porque não estava no anime, porque era muito boa) e algumas edições que mostravam a galera depois de um tempo, crescidos, com filho e tal. Mas em compensação, no anime teve a Saga dos Cristãos, que mostrava Kenshin lutando contra a imposição religiosa da época (e ficando cego por tabela) e a Saga dos Cavaleiros, que tinha a incrível luta de um samurai contra um cavaleiro europeu montado. Único em sua beleza e poesia. –Abertura.
Dragon Ball Z
Eu até poderia incluir aqui toda a franquia Dragon Ball, mas fiz questão de colocar a minha favorita. A Saga Z é a que contêm mais personagens carismáticos, inimigos realmente assustadores e as batalhas mais emocionantes. É na Saga Z que conhecemos Freeza, o filha da puta que mais deu trabalho para Goku, além de alterar o espaço-tempo, fazendo Namekusei demorar 6 episódios para explodir sendo que faltava 5 minutos. E também tem o Cell, o android com mais cara de Pokémon que fez Goku se matar destruir ele, mas que depois voltou só para tomar o melhor kamehameha de toda a série na cara. E por fim, o Majin Boo, o vilão hipertireóidico e sádico que tomou porrada até de um bombom de café mas que depois virou amigão da galera. –Abertura.
Yu-Gi-Oh!
SU-SU-SU-SUA VEZ!!! Vou ser sincero em dizer que meu gosto por esse anime foi gradativamente diminuindo. Yu-Gi-Oh! eu acompanhava todo dia, de perto; Yu-Gi-Oh! Duel Monsters eu assitia quase todos os episódios, e achava melhor que a primeira; Yu-Gi-Oh! GX eu assistia sempre que dava; Fim, não faço idéia o que é Yu-Gi-Oh! Capsule Monsters, 5D’s ou Zexal. Confesso também que pensei em jogar Yu-Gi-Oh! na época do boom do anime, mas desisti depois que ví preços, mas voltei depois que ví que uma versão baixa renda do jogo era vendida em bancas de jornal, como figurinha, aí aloprei. Mas uma coisa que me incomodava forte no desenho era no momento do jogo, uma carta que o cara jogou só fazer efeito na hora que ele quiser, “Ahá! Você me atacou, mas essa carta no meu cemitério diz que se você me atacar, você perde o jogo! Passa sua alma ae!”, Porra! Avisa né? – Abertura.
Death Note
Nem preciso explicar a premissa né? É praticamente uma luta entre o Sherlock Holmes e Professor Moriarty, sendo que você horas está do lado de um, horas do outro. Tinha poucos personagens, mas todos muito bem definidos e com seu valor no anime. Death Note mexia com a índole do espectador, seus conceitos de certo e errado, céu e inferno, real ou ilusão. Gostaria de tirar uma dúvida, o último episódio que eu assisti continha um final que, além dos meus irmãos, nunca ninguém viu. Descrevia um mundo que um caderno da morte de vez em quando aparecia, e um novo Kira surgia, então a polícia já tinha uma divisão especializada para combater ataques do Kira. Pera ai,sera que eu preciso perguntar "alguém conhece?" – Abertura.
Assinar:
Postar comentários
Postar um comentário